sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Nós vamos assistir à peça Auto da Barca do Inferno


Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão… têm entrada directa no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão directamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo? Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos? Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral. Um espectáculo (na sequência de Pára-me de Repente) sobre a nossa memória identitária.

Rui Madeira

Theatro Circo:
19 de Janeiro de 2010 - 15h

20 e 21 de Janeiro de 2010 - 11h/15h

(sessões escolares)

Autor
Gil Vicente
Encenador
Rui Madeira
Actores
Alexandre Sá, Allex Miranda, Carlos Feio, Jaime Soares, Rogério Boane, Solange Sá, Teresa Chaves
Figurinos
Sílvia Alves
Fotografia
Manuel Correia
Desenho de luz
Fred Rompante
Grafismo
Carlos Sampaio
Espaço cénico
Rui Madeira
Desenho de Som
Pedro Pinto

Sem comentários:

Enviar um comentário